No dia 14 de julho, bem cedo, depois do café da manhã, partiram para Sallent, onde nasceu o Pe. Claret. Divididos em dois grupos por idioma, saíram para visitar tanto o museu quanto a igreja paroquial. Ambos os lugares trouxeram aos seus corações as origens humildes do fundador, seus jovens anos como trabalhador nos teares da família e as diferentes vezes em que retornou como missionário à sua cidade natal. Sentiram-se em casa e nas origens da vocação deles. Às 11h, com o povo de Deus, celebraram a Eucaristia na Igreja Paroquial de Santa Maria, presidida pelo Pe. Maxim Muñoz, CMF, Prefeito de Espiritualidade da Província de Sanctus Paulus.
Às 13h30, foram almoçar na Fàbrica Vella, acompanhados pelo prefeito da cidade. Em inglês e espanhol, o prefeito, Sr. Oriol Ribalta, os recebeu e reconheceu como parentes das pessoas mais universais e reconhecidas.
Após o passeio, partiram para Montserrat, um santuário mariano com raízes profundas na cidade catalã e na vida do Pe. Claret. Eles explicaram o vínculo especial que unia o Pe. Claret a este local de peregrinação. Sua estátua adorna o átrio da Basílica, ao lado da de Santo Inácio de Loyola, outro peregrino conhecido. Em seguida, tiveram uma conversa simples e inspiradora com o Pe. Manel Gasch Hurios, o abade do mosteiro, na Sala do Capítulo da comunidade beneditina. Ele mencionou que tudo ali fala de Deus – a beleza do lugar, a fé que cerca o santuário e até mesmo as regras de São Bento, que foram discutidas durante o encontro. Elas visam que construam suas vidas e vocação sobre o fundamento da busca por Deus e do amor ao próximo. Caminharam em atitude de peregrinos aos pés da Mare de Déu de Montserrat (La Moreneta) e finalmente rezaram as vésperas com os monges e outros fiéis na igreja principal.
E, para terminar o dia, voltaram cansados, mas com o coração um pouco mais conectado ao Vic, onde jantaram e se prepararam para o dia seguinte.
A Equipe de Comunicação
Fonte: claret.org





















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