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Funcionamento na Secretaria Paroquial

Expediente da Secretaria Paroquial

De terça a sexta-feira: 8h às 17h

Sábado: 8h às 12h

 

Atendimento de Confissões

De terça, quinta e sexta-feira: 15h às 16h30

Sábado: 9h30 às 11h

 

Missas

Terça-feira:  7h , 19h30

Quarta-feira: 7h, 15h

Quinta-feira: 7h , 19h30

Sexta-feira: 7h , 19h30

Sábado: 7h, 18h

Domingo: 7h, 10h, 18h

Feriado Civil (Terça a Sexta): 7h.

Santuário Nossa Senhora do Rosário – Ribeirão Preto, SP

E-mail:

santuarionsrosariorp@gmail.com

Redes Sociais:

Endereço:

Rua Martinico Prado, 599 – Vila Tibério – Ribeirão Preto, SP, Tel.: (16) 3625-1336, Whatsapp (16) 98106-7291

A história começou há mais de 100 anos. No dia 7 de junho de 1908, o papa Pio X criou a Diocese de Ribeirão Preto. Seu primeiro bispo, Dom Alberto José Gonçalves, foi nomeado aos 5 de dezembro de 1908 e tomou posse no dia 28 de fevereiro de 1909.mDom Alberto faleceu no dia 6 de maio de 1945, e muito realizou nos 36 anos em que esteve à frente da Diocese de Ribeirão Preto. Entre as muitas realizações do primeiro Bispo está a criação desta paróquia centenária, a primeira de Ribeirão Preto, depois da Catedral. Foi no dia 12 de março de 1914 que, por decreto, Dom Alberto José Gonçalves criou a Paróquia Nossa Senhora do Rosário, na Vila Tibério.

A Criação da Paróquia e a Construção do Templo

Nomeado como seu primeiro vigário, o Pe. Guilherme Arnold permaneceu até 1917. Em setembro do mesmo ano, no dia 27, a nova Paróquia passou às mãos dos Missionários Filhos do Imaculado Coração de Maria, tendo como Superior e Vigário o Pe. Valdomiro Ciriza e os auxiliares os padres José Maria Andia e Abílio Pinto Osório.

Ficou conhecida, na Vila Tibério e em toda parte onde trabalhava, a atividade apostólica do Pe. Ciriza. Responsável por paróquia de grande extensão territorial, tratou logo de utilizar os recursos de que dispunha para o maior bem espiritual e material de toda a população. Procurou conhecer a sede da paróquia, visitar fazendas, informando-se do estado espiritual dos paroquianos e estimulou a construção de capelas, onde não havia. Organizou visitas mensais, aos domingos, às capelas provisionadas, vendo, a olhos claros, o aumento da religiosidade e a frequência dos santos sacramentos por muitas pessoas, antes abandonadas. Já no início do seu trabalho, outubro de 1917, o próprio Pe. Ciriza registra no livro de Tombo n° 1: “Todas as noites enche-se a igreja. Durante o mês inteiro a assistência foi cada dia em aumento, tornando-se a igreja muito insuficiente; isto consola, anima e encoraja. Quando teremos casa paroquial e igreja matriz bastante capaz, a fim de trabalhar mais e melhor em favor das almas?” Com o dinamismo dos jovens, com esforços quase sobre-humanos, entregou-se em cheio à luta pela construção da nova igreja. Assim foi e, em maio de 1918, as atividades paroquiais deixaram a antiga igrejinha e passaram a se realizar em novo local, à rua Gonçalves Dias, casa 17, para encaminhar o sonhado projeto.

Pedra Fundamental

A 2 de junho de 1918, o bispo Dom Alberto deu a bênção da pedra fundamental da nova Matriz. A construção teve início em 22/8/1918 e, no tempo quase inacreditável de 16 meses, viu-se erguido o templo, inaugurado aos 24/12/1919, ainda sem os acabamentos finais, que se foram completando nos anos seguintes. No dia 5 de setembro 1923 ficaram concluídas as pinturas internas e os afrescos assinados por Victor Gregolin (Mestre de Portinari), sendo ainda Pe. Ciriza o Vigário da paróquia.

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